Sexualidade feminina

1 de dezembro de 2016

Beauty shot of beautiful blonde woman smiling on the windPesquisas e estudos realizados recentemente, conforme publicação da revista semanal VEJA, 35% das mulheres não experimentam o orgasmo na relação sexual. A vontade de Deus para a sexualidade humana é que o sexo seja praticado somente no contexto do casamento e que ambos, esposo e esposa, experimentem a satisfação na relação sexual. Um dos caminho para a satisfação mútua é o conhecimento do próprio corpo e o do cônjuge.

Muitas mulheres nunca  experimentaram orgasmo na relação sexual. Outras têm
tremendas dificuldades para alcançá-lo. O sexo foi criado por Deus. Ele deseja que não somente o homem, mas também a mulher, experimente o prazer sexual na relação conjugal.

Passamos centenas de anos sem conhecimentos nesta área. Mas, no  decorrer da história, estudos científicos  tem sido feitos a fim de se conhecer melhor a anatomia e fisiologia sexual humana. A sexologia é uma ciência jovem, se iniciou no princípio do século XIX e  o seu desenrolar se deu com maior intensidade a partir  da década dos anos 50 e 60 com os estudos pioneiros na perspectiva social de Alfred Kinsey e dos aspectos biológicos da Resposta Sexual de William Masters com Virginia Johnson.  A sexologia estuda a sexualidade humana desde o aspecto biológico, psicológico e social.

Aproveitando portanto os estudos que temos hoje vamos conhecer um pouco mais sobre a importância do clitóris para a descarga orgásmica feminina. O clitóris é um orgão de grande importância para a satisfação sexual da mulher. Apenas há 40 anos atrás foi descoberta e estudada mais profundamente a função do clitóris . Mas infelizmente, nessa época, a compreenção de sua função, na sexualidade feminina foi formulada sob critérios masculinos, sem a influência e expressão feminina.

Com o avanço dos estudos na área de sexologia incluindo mulheres, temos hoje informações científicas exatas que nos fornecem conhecimentos importantes.

Isto é muito bom porque o  casal pode desfrutar mais  prazer  conhecendo o acumulo de dados, já existentes  da função clitoriana na resposta sexual feminina.

O clitóris  é dotado de inúmeras terminações nervosas, presentes em menor número na vagina. A inervação da região clitoriana se originam no segundo, terceiro ou quarto segmento sacral da coluna. É nele que se encontra o maior número de fibras sensitivas que disparam a excitação feminina.

Os estudos concluiram que o clitóris  tem uma distribuição de nervos idêntica à da glande do pênis.  A excitação do clitóris pode ser sempre crucial na produção da descarga orgásmina feminina durante o ato sexual. Masters e Johnson definiram adequadamente a função do clitóris como o “condutor e transmissor da sensação  erótica”.

Se Deus equipou a mulher com esse orgão sexual e deu sabedoria à ciência para descobri-lo, o casal cristão tem o direito de usar este recurso para que a mulher tenha prazer na relação sexual.

A estimulação do clitóris dispara o desejo sexual feminino. O esposo que deseja satisfazer sexualmente sua amada esposa deve dar mais atenção a este órgão sexual que está localizado entre os pequenos lábios da genitália feminina.

Em Provérbios.5:18,19 diz; “Alegra-te com a mulher da tua mocidade, … saciem-te os seus  seios em todo o tempo; e pelo seu amor sê atraído perpetuamente”.

Invista mais tempo em carícias no seu relacionamento sexual.  É recompensador demais para a mulher obter orgasmos. Como casal busquem este alvo, independente dos anos de casamento.

Vocês verão que  explorando mais o clitóris  poderão ser um casal mais realizado e feliz.

Desafio: Sempre sugiro aos cônjuges que atendo a adquirirem  compreenção da maneira como Deus fez o funcionamento sexual humano. Existem excelentes livros evangélicos, escritos por médicos cristãos que ampliam o conhecimento nesta área sexual.

A leitura sadia trará excelentes benefícios! Se você enfrenta alguma disfunção orgásmica não se constranja em procurar ajuda de um sexólogo, psicólogo ou médico.

É importante que sua mente e coração estejam livres de temores, culpas, constrangimentos ou algum sintoma desconfortável.

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Por: Clicia Sathler Araujo Santos.


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